A Romã (Punica granatum) é uma espécie exótica e nativa da Ásia Ocidental, já no Brasil é mais comum no Sul (Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná). Sua árvore é pequena, pode medir entre dois e cinco metros de altura. A romãzeira é cultivada para uso de seu fruto, que pode ser consumido como sobremesa ou pode ser processado em suco, licor grenadine ou vinho.
Clima: A romãzeira se adapta desde os climas tropicais e subtropicais aos temperados e mediterrânicos. Resiste às temperaturas baixas de inverno e é sensível às geadas tardias de primavera.
Solo: Pode ser cultivada em grande variedade de solos, preferindo os profundos, sempre sob sol pleno. Rústica, tolera moderadamente a salinidade, as secas e o encharcamento.
Propriedades medicinais: A romã possui propriedades terapêuticas como diurético, vermífugo e antisséptico. Tanto que é indicada nas inflamações de garganta e gengiva (xarope e a fruta in natura), cólicas e diarreia intestinal (suco), e tênia (o chá da casca). É rica em sais minerais como fósforo, potássio, sódio, cálcio e ferro.
As espécies de árvores como a ROMÃ são muito indicadas para ações de reflorestamento, preservação ambiental, arborização urbana, paisagismos ou plantios domésticos. O reflorestamento, por exemplo, corresponde a implantação de florestas em áreas que já foram degradadas, seja pelo tempo, pelo homem ou pela natureza.
Já quando há a finalidade de arborização urbana ou paisagismo, é necessário avaliar o espaço em que a muda será plantada para que não haja problemas com a fiação elétrica ou rachaduras na calçada.